"sobre o excesso de coisas e a falta de tempo" [ou ainda "sobre a pasta "dívidas de gratidão e código pessoal de ética"]
[31/05_13:55]

no último ano, a maior parte das coisas que eu passei acabaram não tão bem registradas por aqui. talvez por eu estar imerso numa correria absurda, ou por preguiça, enfim, simplesmente não veio. não tudo, mas a maior parte. o que veio pra cá foram, em maior parte, os desabafos romancistas por ter e não querer, não querer, não ter, não poder ter ou toda aquela bulshitagem a respeito de sono

não mudou. na verdade o tempo tá menor ainda e eu continou sentindo as faltas.
a sua, a dela, a da banda, a do restaurante no almoço, a do bar no final da tarde. mas é isso. o tempo passou e eu acabei contatando queeu mudei. um pouco, mas mudei

e não foi tão ruim quanto eu achei que eu achava

tá. mudei naquelas. ainda abraço o mundo e ignoro meio meridiano nisso. ainda acho uma merda olhar prá trás [ou pro lado, ou pra frente] querendo ver você e não, simplesmente não. justo agora as coisas tem mais sentido. e nisso a gente inverte a fase e tenta não deixar soar.

sei lah, depois eu tento falar mais.

e toda vez que fiz do tempo e do espaço uma coisa só, era pra ver se sem você a imagem flui melhor...